Terminei, na madrugada passada, mais um livro de Deborah Smith que já tinha na estante há algum tempo. Desde que li "O café do Amor", o meu primeiro livro da autora, que fiquei fã da sua escrita.
A história começou um tanto lenta e até quase meio do livro, a história dos dois personagens principais decorria em paralelo o que, na minha opinião, empobreceu um pouco o desenrolar da trama, pelo que senti-me uma tanto frustrada quando a história não avançava com celeridade. A forma como a autora apresenta o enredo do livro, não o torna num livro que se devore de imediato, como A DOÇURA DA CHUVA, ou DOCES SILÊNCIOS. No entanto, é uma história muito bem conseguida e mais uma vez a autora, mostra-nos a América profunda do povo que vive nos Apalaches. As montanhas rochosas, aparecem aqui, descrita com majestade, a tal ponto que nos imaginamos a percorre-las lado a lado com Quentin e Ursula.
A vida dos Rednec's ameriacanos está retratada no livro e grande parte da história decorre no cenário das montanhas, entre o seu povo, e evidenciando a sua cultura, modo de vida, rudeza, mas também, a generosidade e espírito de entre ajuda para com os seus. É uma história que fala de perdas, grandes perdas, mas também - e como se quer num romance bem escrito - de amor, perdão, evitabilidade e resiliencia. Como sempre a autora é eximia a criar personagens - muito reais - que nos fazem acreditar na espécie humana e no que temos de bom. Não é um livro que eu dê cinco estrelas, porque, a forma como foi escrito, leva demasiado tempo a desenrolar a trama principal, mas recomendo sem duvida para quem gosta de livros que falam de pessoas reais.
A história começou um tanto lenta e até quase meio do livro, a história dos dois personagens principais decorria em paralelo o que, na minha opinião, empobreceu um pouco o desenrolar da trama, pelo que senti-me uma tanto frustrada quando a história não avançava com celeridade. A forma como a autora apresenta o enredo do livro, não o torna num livro que se devore de imediato, como A DOÇURA DA CHUVA, ou DOCES SILÊNCIOS. No entanto, é uma história muito bem conseguida e mais uma vez a autora, mostra-nos a América profunda do povo que vive nos Apalaches. As montanhas rochosas, aparecem aqui, descrita com majestade, a tal ponto que nos imaginamos a percorre-las lado a lado com Quentin e Ursula.
A vida dos Rednec's ameriacanos está retratada no livro e grande parte da história decorre no cenário das montanhas, entre o seu povo, e evidenciando a sua cultura, modo de vida, rudeza, mas também, a generosidade e espírito de entre ajuda para com os seus. É uma história que fala de perdas, grandes perdas, mas também - e como se quer num romance bem escrito - de amor, perdão, evitabilidade e resiliencia. Como sempre a autora é eximia a criar personagens - muito reais - que nos fazem acreditar na espécie humana e no que temos de bom. Não é um livro que eu dê cinco estrelas, porque, a forma como foi escrito, leva demasiado tempo a desenrolar a trama principal, mas recomendo sem duvida para quem gosta de livros que falam de pessoas reais.
Os Apalaches são uma cordilheira da América do Norte
estendendo-se da Terra Nova e Labrador, no Canadá, ao estado de Alabama, no
sudeste dos Estados Unidos, apesar de a sua parte mais setentrional acabar na
península de Gaspé, do Quebec.
A cadeia é dividida em uma série de picos, com as montanhas
tendo uma altitude média de aproximadamente 900 m. O ponto culminante é o Monte
Mitchell, com 2040 m de altitude, sendo também o ponto mais elevado dos Estados
Unidos a leste do rio Mississippi, e de todo o leste da América do Norte. As
Montanhas Verdes fazem parte desta cordilheira.
Redneck é o termo utilizado nos Estados Unidos da América e
Canadá para nomear o estereótipo de um homem branco que mora no interior do
país, tem poucos rendimentos e é de origem humilde e tradicionalista. A origem
do nome deve-se ao fato de que pelo trabalho constante dos trabalhadores rurais
em exposição ao sol ficarem com seus pescoços avermelhados (do inglês red neck,
"pescoço vermelho"). É usualmente utilizado nos dias atuais para
rotular de maneira pejorativa os brancos sulistas conservadores. O termo também
é usado amplamente para depreciar a classe trabalhadora e os brancos rurais que
são percebidos pelos progressistas urbanos como não liberais o bastante. Ao
mesmo tempo, alguns sulistas brancos recuperaram a palavra, se autoidentificando-se
por meio dela e usando-a com orgulho. Costuma ser traduzido para o português no
Brasil pelo termo "caipira" e em Portugal por "saloio"
(Fonte Wikipédia)
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